terça-feira, 5 de julho de 2011

VINHO É ALIMENTO? FATO OU BOATO?

Há uma polêmica que ronda essa história a tornando ainda mais interessante, pois, um projeto de lei foi criado para que o vinho fosse classificado como alimento.

Pesquisas mostram que o consumo regular e moderado de vinho pode ocasionar benefícios a saúde como a diminuição das possibilidades de problemas coronários e vasculares. Um desses estudos, conhecido como o PARADOXO FRANCÊS, foi realizado entre uma parcela da população francesa e norte-americana que apresentavam o mesmo perfil em seus estilos de vida. Notou-se que entre os franceses a incidência de casos de ataques cardíacos era muito menor graças ao vinho, única diferença de hábito constatada. 

O professor Takuo Hashizume do Instituto de Tecnologia de Alimentos do Brasil, mostrou que o vinho possui diversas vitaminas importantes para o bom funcionamento do organismo humano (B1, B2, B6, B12, H, Ácido Fólico, num total de 10).

“São elementos que contribuem para a formação, a manutenção e o desenvolvimento”, afirma o biólogo e professor José Miguel Ascar da Unisinos.

Algumas empresas já encontraram no vinho propriedades estéticas que vem causando uma verdadeira inovação no uso deste produto para o desenvolvimento de cremes, óleos, sabonetes e cosméticos em geral, o que alguns vem chamando de VINOTERAPIA. Existe no Brasil em SPA localizado em meio a vinhedos, totalmente voltado para esta base de tratamento.

Bom, voltando a política, se o projeto de lei for aprovado não só as vinícolas se beneficiarão como também, e principalmente os consumidores, uma vez que a carga tributária será reduzida a uma taxa de 20%, como acontece em outros países da América Latina.

O que preocupa alguns médicos e especialistas é que um consumo excessivo passe a se justificar e a mudança traga problemas a toda sociedade. Por isso, recomendam seu consumo de modo criterioso e associado a alimentos, principalmente aqueles com elevado teor de gorduras, assim seus efeitos serão sempre um motivo de PURO PRAZER.  

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